Jornada do Contador

O CHAMADO,  A NOIVA E O CAÇADOR

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História recolhida em Guiné Bissal, contada  por Ângelo Torres, em: https://www.rtp.pt/play/p7330/e740597/quem-conta-um-conto Aqui, recontada por Adriane Zeni Como dizia o contador de quem ouvi esta história, os caçadores africanos sempre se apaixonam por lavadeiras de povoados distantes.  Nosso herói, claro, sabia que era o melhor caçador de sua vila – o animal que ficasse sob sua […]

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 O CHAMADO, A RECUSA E A JORNADA

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São três irmãos, irmãs, princesas,  três chamados, duas recusas, um aceite, duas tentativas, um acerto: roda que precisa ser quebrada, reconstruída, religada. “Por que, nas histórias, são sempre três?” Sempre escuto esta pergunta e sempre suspiro antes de responder. A resposta é simples, única, e múltipla ao mesmo tempo. Pode ser física, metafísica, a proverbial

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O terceiro filho e a quebra de paradigma

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As histórias encantam porque são como diamantes: possuem múltiplas facetas, que refletem a luz que se se projeta sobre elas. Quando contamos, ouvimos ou lemos uma narrativa espelhamos em seus personagens o que nos habita, nossos medos, amores, emoções, aflições. Mergulhamos nela para mergulhar em nós mesmos e mais do que conhecer aos outros, as

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O CAMINHO DO TRÊS

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Vontade Sentimento Intelecto Instinto Impulso Desejo  Subsitência Emoções Consciência Hipotálamo Límbico Neocortex Três que fazem o um Caminho  O tema das três irmãs é muito comum nos contos de fadas. Em “Eros e Psique”, em “A Bela e a Fera”, em “Cinderela” ele se repete de forma semelhante. São duas mais velhas que, por inveja,

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O CASTELO, O COVIL E O MONSTRO

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Só luta consigo  aquele que não conhece o inimigo. Se o reconhece em si junto empreita. A comparação é uma forma bem interessante de se estudar contos de fadas. As semelhanças e diferenças apontam caminhos para a análise. Leia uma versão do conto espanhol “O Príncipe Serpente”, que ouvi pela primeira vez dos “Tapetes Contadores

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AS HISTÓRIAS DO CAMINHO DO SOL

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Se você já leu o texto que escrevi sobre as personagens arquetípicas, já sabe que os contos arquetípicos representam a psique humana, com suas forças antagônicas, que nos impelem, que se repelem, que criam simpatias, antipatias, empatia, que nos travam ou fazem agir a favor ou contra o outro ou a favor ou contra nós

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OS MORADORES DA CIDADELA MURADA

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Adriane Zeni Tédio à arapuca, arma. O mal, o dragão, a bruxa, o caos a fecha.  Se lança às trevas, a abre.  Apresentado a si mesmo, enfrenta medos, traumas, desconhecido,  a quebra. Transformada,  madeira, lenha de fogueira  esquenta, alimenta, inspira. . Começo com uma proposição. Imagine que o gráfico abaixo é um mapa. Pode ser

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O SONHO, O SURTO, O MITO E O RITO

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Jornada cuja lanterna é o enigma da semelhança de histórias distantes no tempo e no espaço. Pesquisa de inquietos em sonhos, surtos e rituais, no inconsciente, em mitos, filmes, estrelas,  jogos e livros.           Era uma vez um personagem que levava uma vida tranquila, até que um dia surge um problema, esse pobre precisa se

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